Nos dias mais quentes, um divertido e refrescante banho de piscina costuma ser o programa ideal para muitas pessoas. No entanto, o contato com o cloro – substância mais utilizada para a limpeza da água de piscinas – pode causar alguns problemas de saúde, principalmente reações otorrinolaringológicas (ouvidos, nariz e garganta) e na pele.
O cloro é um elemento químico altamente tóxico e irritante. Ele age rapidamente sobre a pele, as mucosas e os olhos, podendo causar danos graves e irreversíveis.
A substância é a mais utilizada para manter a limpeza e a qualidade da água de piscinas, principalmente as de clubes e condomínios e, quando usado corretamente, não costuma oferecer risco à saúde de pessoas saudáveis e com o sistema imunológico fortalecido. O problema é que nem sempre quem cuida das piscinas atenta para o modo correto de aplicação do cloro e acaba usando uma dose muito maior ou muito menor que a indicada pelo fabricante, e é aí que mora o perigo à saúde humana.
Em contato com a água, o cloro libera gases que são altamente irritantes da mucosa das vias respiratórias (fossas nasais, faringe, laringe, traqueia e brônquios), causando ou agravando casos de rinite alérgica, asma, tosse com chiado e outras reações alérgicas.
Isso se torna um problema principalmente em crianças com histórico de alergias respiratórias, que apresentam como sintomas:
· dificuldades para respirar / falta de ar,
· tosse seca que se intensifica à noite;
· espirros;
· chiado e aperto no peito;
· coriza;
· congestão nasal;
· coceira / irritação na garganta.
O médico faz o diagnóstico com base em avaliação feita no próprio consultório. o tratamento indicado depende dos sintomas, e consiste, basicamente, em medicamentos para controlar os sintomas.
Quando os sintomas persistirem por três dias ou mais, é recomendado buscar orientação médica!
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